segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Uma explicação!
Minha explicação para o meu lapso com o brasileiro, depois de alguns comentários, algumas leituras e conversas com as mais variadas pessoas, incluindo minha professora de história, vejo que o que citei está de certa forma errado. Mas é possível considerá-lo uma introdução para o título. E algum dia em que estiver inspirada e provida de mais tempo, incluirei a introdução e o texto inteiro que pode vir com dissensões. Pois acho que não somos tão acomodados como disse na introdução de um assunto que tem as suas controvérsias!
Obrigada pela compreensão, se a tiver!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Será?
Em busca de uma sociedade mais justa
Acredita-se que uma sociedade materialista não serve às necessidades humanas. Dá-se muita ênfase à valores externos, quando a mesma deveria ser atribuída aos internos, pois são esses que precedem os primeiros. Por exemplo, quando estamos prestes a comprar um carro, primeiramente observamos se ele é bonito, os itens que ele possuí e o preço, sem observarmos se ele serve às nossas necessidades e posteriormente preocupar-se com o preço.
Vivemos em uma sociedade notoriamente consumista, onde a fome é um dos assuntos e fatos mais cruéis. Em ‘virtude’ do consumismo, as pessoas não estão satisfeitas com o muito, há inexistência de auto-limite. Somos vítimas da inexistência de auto-limite antes citada e por isso não se consome apenas o necessário, mas também o supérfluo, sendo este fonte de lucros e auto-suficiência para outros (os fabricantes e vendedores), que realmente necessitam desta venda.
A produção de supérfluos aumenta cada vez mais, pois são bem alimentadas por nós, consumidores, e posteriormente justificadas.
Nossos desejos são ilimitados e acabamos sendo negligentes com o nosso planeta. Precisamos ser cônscios de que a Terra é finita de recursos, e que ela pode ser assolada a qualquer momento com essa infinda exploração.
Somos imbuídos muitas vezes à pensamentos mundanos. Muitas vezes pessoas míopes e com ausência de personalidade consomem demais para simplesmente aparecer.
Se consumíssemos sem ganância e futilidades, o mundo seria mais justo e haveria menos desigualdade e escabrosidade. Para isto não é preciso ‘’repudiar dinheiro, basta ter bom-senso.’’
"É necessário, se é necessário, logo é possível."
G.B.A
terça-feira, 16 de setembro de 2008
PS: aos textos de minha autoria assinarei com G.B.A embaixo, que é a sigla de meu nome.
O Brasil é um país de acomodados?
Sim, somos acomodados! Por quê? Aqui responderei a pergunta.
Primeiramente, somos obrigados a assistir vários absurdos que acontecem todos os dias, abrir o jornal é se indignar, é claro, momentaneamente. Quando a televisão é desligada, o jornal fechado ou a notícia ‘camuflada’ esquecemos e voltamos à ordem natural das coisas. Mais uma vez negligenciamos nosso país. É lancinante a nossa situação, e o que fazemos? Acomodamos-nos.
O povo do Brasil aceita as coisas de cabeça baixa. Em outros países protestos são feitos por motivos menores que escândalos de dólares na cueca. Aqui somos assaltados pelos bandidos e políticos, temos educação de péssima qualidade e levamos isso como frívolo para um protesto. O povo simples, que é ditado pela mídia, é míope, não chega a escutar a voz daqueles que tem olhos abertos. Esse povo é facilmente persuadido por algum engodo de um político, por exemplo.
O brasileiro se mobiliza apenas para fazer festas, brincar carnaval, assistir final de Copa do Mundo ou comemorar Réveillon. Falou em micareta? Mais de um milhão de pessoas. E uma passeata contra a violência? É sorte juntar mil pessoas.
O que falta é senso crítico para o povo brasileiro, saber discernir o que é certo e errado, e até quando os superiores são brejeiros com a nossa ética.
Um exemplo da acomodação do brasileiro começa em sala de aula, onde alguns alunos não se coçam para estudar, não pensam no futuro, querem aproveitar o presente e basta. Isso chega a degradar o interesse pelo conteúdo a ponto dos professores poderem ‘enfiar güela abaixo’ qualquer coisa que queiram, sem nenhum medo de contestação.
Um alvitre para mudar esta realidade que vivemos há muito tempo, seria a mudança começar dentro de cada um, se cada pessoa ao menos altercasse o que afeta a sociedade e participasse mais de decisões seria um ótimo começo. É bom marcar em cima e deixar de ser tácito – calado - e parco com as palavras que questionam os problemas. Assim iremos dar início ao aprumo dele.
Espero não esmorecer a idéia de ter um blog :) Ajudem-me!